CONCEPÇÕES E TENDÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
E SUAS MANIFESTAÇÕES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA ESCOLAR1
PEDAGOGIA LIBERAL
Justificação do sistema capitalista;
Ênfase na defesa da liberdade e dos direitos e interesses individualistas na sociedade;
Forma de organização social baseada na propriedade privada dos meios de produção.
TEORIA NÃO- CRÍTICAS
Manutenção do “status quo”.
ESCOLA NOVA TENDÊNCIA TRADICIONAL OU
CONSERVADORA DIRETIVA NÃO- DIRETIVA TENICISTA
1932 – Manifesto dos
Pioneiros da Educação
Nova, encabeçado por
Fernando Azevedo;
1934 – Constituição;
1940 – Psicologismo
Pedagógico;
1950 – Sociologismo
Pedagógico;
1960 – Economicismo
Pedagógico.
Educação centrada
no estudante;
Prática pedagógica
antiautoritária.
MANIFESTAÇÕES
DE PRÁTICA
PEDAGÓGICA
ESCOLAR NO
BRASIL
Predomínio: até 1930
Vertentes:
Católica: monopólio
jesuítico até 1759;
Leiga: liberalismo
clássico 1759 a 1930.
Surge a figura do Orientador Educacional.
Surge no Brasil em
meados da década de 50,
mas é introduzida
efetivamente no final dos
anos 60, com predomínio a
partir de 1978;
As Leis 5.540/68 (ensino
universitário) e 5.692/71
(ensino de 1º e 2º graus) são
marcos da implantação do
modelo tecnicista;
Surge a figura do
Supervisor Educacional.
PRESSUPOSTOS
TEÓRICOS
Ensino humanístico
de cultura geral;
Ensino tradicional de
caráter verbalista,
autoritário e inibidor da
participação do aluno;
Conteúdos
enciclopédicos e
descontextualizados;
Valorização do
conteúdo, do intelectual,
da disciplina, do
diretivismo;
Educação centrada
no professor, que deve ter
domínio dos conteúdos;
Ensinar é repassar
conhecimentos;
Criança: capacidade
de assimilação igual a do
adulto, porém menos
desenvolvida;
Programas de ensino
são baseados na
“progressão lógica”;
O aluno é educado
para atingir pelo próprio
esforço sua plena
realização pessoal.
Os problemas sociais
pertencem à sociedade;
A ênfase na cultura
esconde a realidade das
diferenças de classe;
Aprender é uma
atividade de descoberta. A
aprendizagem é um ato
individual, uma
construção subjetiva do
conhecimento;
O aluno é o centro do
processo de ensino;
Auto-aprendizagem
(“aprender a aprender”);
Aluno solidário,
respeitador das regras,
participante;
O ambiente é um
meio estimulador;
A motivação depende
da força de estimulação
do problema e das
disposições internas para
aprender;
Valorização do
aspecto psicológico
(testes e inteligência) do
sentimento, da
subjetividade.
Favorece o
amadurecimento
emocional, a autonomia
e as possibilidades de
auto-realização do
aluno, pelo
desenvolvimento da
valorização do seu
“eu”;
Aprendizagem
significa modificação
das próprias
percepções;
Valoriza as
experiências dos
alunos;
As atividades
acontecem de acordo
com a realidade do
aluno (segundo suas
experiências
individuais);
O ensino é
centrado no aluno;
O professor é um
mero facilitador da
aprendizagem;
A motivação da
aprendizagem é o
desejo de adequação
pessoal na busca de
auto-realização.
Aprendizagem é
modificação de
desempenho;
O aluno é submetido a
um processo de controle do
comportamento, a fim de ser
levado a atingir objetivos
previamente estabelecidos;
O ensino é organizado
em função de pré-requisitos;
Ensino: processo de
condicionamento/reforço da
resposta que se quer obter,
acontece através da:
operacionalização dos
objetivos e mecanização do
processo;
Não se preocupa com o
processo mental do aluno,
mas sim com o produto
desejado;
Busca-se a “eficiência”,
a “eficácia”, a “qualidade”, a
“racionalidade”, a
“produtividade” e
“neutralidade” na escola,
que deve funcionar como
uma empresa.
1 Síntese elaborada pelas alunas Diana Cristina de Abreu, Edna Cristina Bueno Bighi Gazim, Eloína Alves dos Santos Suss, Luciana
Szenczuk, Marcia Maria da Silva e Rúbia Helena Naspolini Coelho na disciplina Produção Social do Saber e Organização Escolar:
Questões conceituais e metodológicas, ministrada pela professora Maria Madselva F. Feiges, Curso de Especialização em
Organização do Trabalho Pedagógico, Setor de Educação da UFPR, Curitiba, 2003.
2
TENDÊNCIA TRADICIONAL OU ESCOLA NOVA
CONSERVADORA DIRETIVA NÃO- DIRETIVA
TENICISTA
REPRESENTANTES
OU TEÓRICOS
Johann Friedrich
Herbart (1776-1841) -
“A prática da reflexão
metódica”, baseado
na clareza, na
associação, no
sistema e no método.
Dewey (1859-1952) –
“aprender fazendo”;
Montessory (1870-1952) –
Métodos ativos e
individualização do ensino;
Claparedè (1873-1940) –
Educação funcional e
diferenciada;
Piaget (1896-1980) –
estudos sobre os processos
de construção do pensamento
na criança;
Brasil: Anísio Teixeira,
Lourenço Filho, Fernando
Azevedo.
Rosseau (1712-
1778) – enfatiza aspectos
da orientação nãodiretiva;
Roger (1902-1987) –
Método não-diretivo:
1. concepção
terapêutica;
2. aconselhamento
com a finalidade de
eliminação da
inconsciência entre auto
conceito e experiência
pessoal – raiz das
dificuldades
psicológicas.
Skinner;
Gagné;
Bloom;
Cosete Ramos.
PSICOLOGIA
Inatista - com
vertentes na teologia
e com interpretações
errôneas da Teoria da
Evolução, da genética
e da embriologia;
O homem traz as
qualidades básicas
(percepção, valores,
hábitos, crenças),
basicamente prontas
ao nascer.
Interacionismo
Contrutuivista – Piaget:
- Psicologia do
desenvolvimento: enfoque nos
processos cognitivos da
criança;
- O homem constrói o
conhecimento durante sua
vida, na interação homemmeio;
- Biopsicologização da
sociedade, da educação e da
escola;
- Testes de inteligência e de
personalidade.
Psicologia
terapêutica;
Psicologia
humanista – ênfase nas
relações interpessoais e
no crescimento que
delas resulta, centrado
no desenvolvimento da
personalidade do
indivíduo em seus
processos de
construção e
organização pessoal.
Behaviorista;
Comportamentalista;
Instrumentalismo;
Ambientalista.
FILOSOFIA
Concepção
humanista
tradicional:
- Centra-se na
essência do intelecto,
no conhecimento;
- Homem –
constituído por uma
essência imutável.
Concepção humanista
moderna:
- Centra-se na existência, na
vida, na atividade – a natureza
humana é ativa, subjetiva;
- “O homem é a fonte de todos
os atos”, é um ser autônomo,
criado para a liberdade, sem
ser determinado pelo meio
social;
- Predispõe-se a fazer a
equalização social.
Concepção
humanista moderna:
- Ênfase na importância
do desenvolvimento das
habilidades mentais,
como observação,
análise, reflexão e
criatividade.
Concepção Analítica
- Não pressupõe uma
visão de homem, nem de
um “sistema filosófico”;
- Busca efetuar a análise
lógica da linguagem
educacional;
- Neopositivista: o
conhecimento científico é
analítico, requer exatidão e
clareza.
PAPEL DA ESCOLA
Converter o
súdito em cidadão
que domine a arte e a
retórica;
Transmitir
conhecimentos
acumulados pela
humanidade;
Realizar a
preparação
intelectual e moral do
indivíduo para
assumir seu lugar na
sociedade;
Ofertar o mesmo
caminho para todos,
privilegiando, assim,
as camadas mais
favorecidas.
Escola democrática,
proclamada para todos;
Valorizar o conhecimento
que o aluno traz; estimular os
alunos que são diferentes e
necessitam de estímulos
diferentes;
Adequação das
necessidades individuais ao
meio social;
Ajustamento social por
meio de experiências, em que
a escola deve retratar a vida.
Preparar o individuo
para desempenhar
papéis sociais;
Promover o autodesenvolvimento
e
realização pessoal;
Enfoque na
formação individual;
Prioriza os
problemas psicológicos
em detrimento dos
pedagógicos;
Privilegia situações
problemáticas
correspondentes aos
interesses do aluno;
Enfoque no
afrouxamento das
normas disciplinares
(autoridade disfarçada,
as funções de professor
e aluno se confundem).
Articula-se com o
sistema produtivo para o
aperfeiçoamento do
sistema capitalista: provê a
formação de indivíduos
para o mercado de
trabalho, de acordo com as
exigências da sociedade
industrial e tecnológica;
Preocupa-se com
aspectos mensuráveis e
observáveis;
O aluno é um ser biopsico-
social;
Funciona como
modeladora do
comportamento humano.
3
CONTEÚDOS DE
ENSINO
Conteúdos
humanísticos
selecionados da
cultura universal,
separados da
experiência dos
alunos e da realidade
social;
Conteúdos
enciclopédicos e
intelectualistas, que
são repassados como
verdades absolutas;
Latim: arte
retórica;
Científico
dogmático,
cumulativo e
quantitativo.
Os conteúdos são
selecionados a partir dos
interesses e experiências
vividas pelos alunos;
A aquisição do saber é
mais importante que o próprio
saber;
Ênfase nos processos de
desenvolvimento das relações
sociais, da convivência em
grupo e do saber fazer.
Os conteúdos são
selecionados a partir
dos interesses e
experiências vividas
pelos alunos;
Os conhecimentos
em si são dispensáveis,
são apenas meios para o
auto-desenvolvimento;
Consistem em
experiências que o aluno
reconstrói.
Os conteúdos são
baseados nos princípios
científicos, manuais e
módulos de auto-instrução
que visam objetivos e
habilidades que levam à
competência técnica;
Informações,
princípios e leis,
organizados em uma
seqüência lógica e
psicológica, estabelecida e
ordenada por especialistas;
Material Instrucional
sistematizado nos
manuais, livros didáticos,
apostilas, etc.
TENDÊNCIA TRADICIONAL OU ESCOLA NOVA
CONSERVADORA DIRETIVA NÃO- DIRETIVA
TENICISTA
FUNÇÃO DA
AVALIAÇÃO
Valorização de
aspectos cognitivos e
quantitativos com ênfase
na memorização;
Verificação dos
resultados através de
interrogatórios orais e
escritos, provas,
exercícios e trabalhos de
casa;
O aluno deve
reproduzir na íntegra o
que foi ensinado (avaliado
por banca examinadora);
Classificatória.
Valorização dos
aspectos afetivos
(atitudes);
Valorização da
atividade do aluno pela
descoberta pessoal que
passa a compor a estrutura
cognitiva;
Valorização dos
aspectos Bio-psicosociais;
Preocupação com:
participação, interesse,
socialização e conduta
(assiduidade,
responsabilidade, higiene,
pontualidade);
Avaliação para o
desenvolvimento
individual do aluno;
Ênfase na autoavaliação,
a partir de
critérios internos do
organismo.
A relevância do
aprendido se dá em relação
ao “eu”;
Privilegia a autoavaliação;
Atividades avaliativas:
- Debates entre os alunos;
- Seminários com
exposição individual ou em
grupo;
- Elaboração de murais
pedagógicos;
- Relatórios das pesquisas
experimentais e estudos do
meio;
- Trabalhos em grupos, em
que o educando deve
aprender a fazer, fazendo; e
a pensar pensando, em
situações definidas.
Ênfase na
produtividade do aluno;
Uso de testes
objetivos;
Realização de
exercícios programados;
Está diretamente
ligada aos objetivos
estabelecidos;
Ocorre no final do
processo com a finalidade
de constatar se os alunos
adquiriram os
comportamentos
desejados;
Prática diluída,
eclética e pouco
fundamentada, com
exagerado apego aos
livros didáticos.
RELAÇÃO
PROFESSOR ALUNO
Professor é o centro
do processo;
Professor autoritário
que transmite o
conhecimento;
Baseada em regras e
disciplina rígida;
Aluno é passivo,
submisso, receptivo e
sujeito ao castigo.
O professor é um
facilitador da
aprendizagem, que auxilia
o desenvolvimento livre e
espontâneo da criança;
O professor não deve
ensinar, mas sim criar
condições para que os
alunos aprendam;
O aluno é o centro do
processo de ensinoaprendizagem,
é um ser
ativo.
O professor é um
especialista em relações
humanas;
O relacionamento
professor-aluno deve ser
autêntico e pessoal, em
que o professor aceite a
pessoa do aluno;
O professor tem de ter
a capacidade de ser
confiável; receptivo e
intervir o mínimo possível
na aprendizagem do aluno,
já que a sua intervenção
ameaça e inibe o aluno.
O professor é apenas
um elo de ligação entre a
verdade científica e o
aluno; é o técnico
responsável pela
eficiência do ensino,
quem administra as
condições de transmissão
de matéria;
O aluno é um ser
fragmentado, espectador
que está sendo preparado
para o mercado de
trabalho, para “aprender a
fazer”.
4
MÉTODO DE
ENSINO E
ASPECTOS
TEÓRICOS
Herbatiano ou
Científico
- Método expositivo
organizado em cinco
passos que, segundo
Herbart, constituem a
ordem psicológica mais
adequada para a
assimilação de novas
idéias e experiências;
- Este método didático
exige raciocínio indutivo
(observação dos fatos);
- Antimetafísico (contra o
abstrato).
Método de Pesquisa
ou Método da Descoberta:
- Corresponde ao Método
Científico Indutivo
formulado por Bacon, que
apresenta três momentos
fundamentais: observação,
generalização, e
confirmação;
- Dilui a diferença entre
ensino e pesquisa, onde a
pesquisa deve encetar
investimentos que
realmente contribuam para
o enriquecimento cultural
da humanidade.
Método Não-Diretivo:
- Concepção terapêutica;
- Aconselhamento com a
finalidade de eliminação da
inconsciência entre autoconceito
e experiência
pessoal – raiz das
dificuldades psicológicas.
Procedimentos e
técnicas para a
transmissão e recepção
de informações;
Abordagem
sistêmica;
Debates, reflexões,
discussões e
questionamentos são
considerados
desnecessários; relações
afetivas e pessoais não
são consideradas;
Proposta
metodológica de
eficientização e eficácia
da aprendizagem.
TÉCNICAS DE
ENSINO
Aula expositiva:
exposição verbal ou
demonstração pelo
professor é a técnica
considerada mais
adequada para a
transmissão de
conteúdos na sala de
aula;
Ênfase nos
exercícios, cópias,
leituras, repetição e
memorização de
conceitos e fórmulas;
Envolvem três
etapas: introdução,
desenvolvimento e
conclusão;
Método
rigorosamente lógico e
idêntico para todas as
disciplinas;
Cabe ao mestre a
seleção e estruturação da
matéria a ser aprendida;
Estímulo ao
individualismo e à
competição.
1. Centros de Interesses;
2. Estudo Dirigido;
3. Método de Projetos;
4. Fichas Didáticas;
5. Contrato de Ensino;
As técnicas e os
métodos são orientados
por três princípios:
individualização, liberdade
e espontaneidade;
As técnicas de ensino
utilizadas na escola nova
exigem o uso de muitos
recursos didáticos.
Contratos onde alunos
e o professor estabelecem
níveis de aproveitamentos,
tópicos e conceitos (nota A
ou B);
Grupos de
facilitadores: um
presidente e um relator que
preparam as sessões de
estudo com o professor
(consultor).
Entrevista: criar no
curso da entrevista uma
atmosfera, propícia para
que o próprio aluno
escolha os seus objetivos;
Trabalhos em grupo,
pesquisas,
jogos/criatividade,
observação, experiências,
dinâmicas de grupos,
pesquisas.
Coloca a atenção em
modos instrucionais que
possibilitam controle
efetivo dos resultados:
- instrução programada,
- pacotes de ensino,
- módulos instrucionais,
etc.;
Técnicas de
microensino.
5
TENDÊNCIA TRADICIONAL OU ESCOLA NOVA
CONSERVADORA DIRETIVA NÃO- DIRETIVA
TENICISTA
PASSOS DO
MÉTODO
Método Expositivo:
1. Preparação
- Evocação, no aprendiz
de velhas idéias
relacionadas com as
novas;
- Recordação da lição
anterior, portanto, do já
aprendido;
2. Apresentação
- Contemplação e
apreensão do objeto da
aprendizagem;
- O novo conhecimento é
colocado diante do aluno
e a este cabe assimilar;
3. Assimilação
- As novas idéias são
relacionadas com as
velhas idéias;
- Trata-se de identificar,
por comparação, o
diferente entre os
elementos já conhecidos;
4. Generalização
- O que é geral separa-se
de aspectos particulares
concretos: os aspectos
gerais são unidos às
idéias anteriormente
adquiridas e ocorre a
sistematização da
aprendizagem;
- Se o aluno já assimilou o
novo conhecimento, é
capaz de identificar todos
os fenômenos
correspondentes ao
conhecimento adquirido;
5. Aplicação
- As idéias já
sistematizadas são
retomadas, desenvolvemse
novas relações e as
idéias são aplicadas;
- O aluno vai demonstrar
se aprendeu, se assimilou
ou não o conhecimento.
Isto é
verificado através de
exemplos novos, ainda
não manipulados pelo
aluno;
- Coincide com as “lições
de casa”.
Método de Pesquisa
ou Método da Descoberta:
- O método de ensino tem
a seguinte estrutura:
1. Atividade
- O ensino começa sempre
com uma atividade, a qual
pode suscitar um
problema;
2. Problema
- Alunos e professor
precisam resolver o
problema;
3. Levantamento de
dados
- Os alunos levantam os
mais diferentes dados
documentais,
bibliográficos, dados de
campo;
4. Formulação de
Hipóteses Explicativas
- Os dados organizados
pelos alunos servem de
base para formulação de
uma ou mais hipóteses
explicativas para o
problema;
5. Experimentação
- Os alunos testam as
hipóteses explicativas, o
que lhes permite rejeitar
ou confirmar as hipóteses
formuladas;
Este método didático
assume caráter
“pseudocientífico”,
porque confunde ciência e
ensino.
Método Clínico de
Rogers:
1. Contato com a
realidade
- o contato com a
realidade torna a
aprendizagem
significativa, pelo
vínculo das
experiências e
motivações do
individuo;
2. Autenticidade ou
congruência
- o professor deve ser
sentido como pessoa
unificada, integrada,
congruente;
3. Aceitação positiva
incondicional
- o professor aceita os
sentimentos do aluno,
em toda espécie de
atitude;
4. Empatia
-capacidade de captar o
mundo do aluno como
se fosse o seu, em
todas as reações ao
enfrentar uma nova
matéria.
Método Científico:
- Preocupação científica que
está baseada em princípios
da tecnologia educacional;
- “Harmonização” entre as
necessidades dos alunos e
os valores sociais;
1. Objetivos instrucionais
operacionalizados em
comportamento observável
e mensurável;
2. Procedimentos
instrucionais;
3. Ênfase nos meios, na
instrução programada, nas
técnicas de microensino,
nos recursos audiovisuais.
MODELO DE
CONHECIMENTO
(Objetivista)